Os
municípios precisam ser atendidos em sua totalidade: da zona rural ao centro
urbano.
Os princípios que regem a
gestão orçamentária devem ter como visão administrativa as necessidades
primárias localizadas nas cidades, otimizando um olhar crítico e institucional,
sem amarras políticas e capaz de minimizar problemas.
Esta aproximação
entre, as sociedades municipalistas e o Poder Executivo estadual, pode ser
analisada como um mecanismo real capaz de alavancar o desenvolvimento especifico
de cada cidade.
A
estratégia:
O
governo estadual, através de um núcleo gestor especifico, deve aparelhasse de
forma organizada junto as gestões municipais criando um grande Elo aperfeiçoando
a forma de gerir o orçamento público adentrando nas cidades e observando de
perto as necessidades locais.
Um Observatório
socioeconômico pode-se configurar como um órgão capaz de dirigir o GPS orçamentário
do Estado exatamente por buscar em loco as demandas e não esperar que elas cheguem
até a gestão pública.
Este médio
composto de comunicação pode ser operacionalizado através de parcerias
institucionais, tais como: Poder Executivo Estadual, Assembleia Legislativa,
Poderes Executivos e Legislativos locais, instituições representativas dos
referidos poderes, sociedade municipalista ouvidas pelos representantes públicos.
Todo
esse complexo de poderes deve ser gerido pelo “Observatório socioeconômico”,
obedecendo o princípio da independência dos poderes. O referido órgão, quando criado,
deverá ser subordinado ao chefe do Executivo.
“As
gestões devem criar mecanismo real de aproximação junto aos municípios,
oportunizando o bom debate propositivo no sentido de resolver problemas localizados
em cada cidade”. – Fábio
Tajra.
Fábio Tajra
Jornalista/DRT 3977/CE
Técnico em políticas públicas
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