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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

ANTERIOR PRÓXIMO Vazio Sanitário do Algodão segue no Ceará até o dia 31 de dezembro

A Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri), lembra aos cotonicultores que até o próximo dia 31 de dezembro está estabelecido no Ceará o Vazio Sanitário do Algodão, que é o período que compreende na ausência total de plantas vivas no campo. O Vazio Sanitário se iniciou no último dia 01 de outubro e é uma medida fitossanitária para prevenção e controle da praga do bicudo-algodeiro. Durante esses 90 dias fica proibido o plantio e a manutenção de algodoeiro, independente do objetivo do cultivo. A exceção se dá ao algodão arbóreo, desde que seguidas as medidas de controle da praga do bicudo-do-algodoeiro.

Conforme a Portaria da Adagri de nº 022/2020 de 27/02/2020, que estabelece medidas fitossanitárias para o plantio e cultivo do algodão, também fica estabelecido que o proprietário que não respeitar o período do Vazio Sanitário, será autuado e deverá eliminar imediatamente as áreas cultivadas. Como dito antes, a exceção é ao algodão arbóreo, desde que seja feito o manejo da cultura, a fim de evitar a presença de plantas com risco fitossanitário, sendo que as despesas de destruição das plantas correrão à conta do proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título de propriedade produtora de algodão, sem prejuízos das penalidades cabíveis.

“Vale ressaltar que Defesa Sanitária Vegetal da Adagri dá preferência, inicialmente, à educação sanitária estimulando o cumprimento das regras técnicas fitossanitárias, anteriormente às sanções, viabilizando assim a comercialização de produtos algodoeiros para outros Estados e para o Exterior”, destaca o Presidente Interino da Adagri, Gustavo Vicentino.

É também papel do produtor cadastrar suas unidades de produção de algodão e eliminar as soqueiras e tigueras por meio físico, mecânico ou químico, isolados ou conjuntamente em até 30 (trinta) dias após a colheita ou antes do início do Vazio Sanitário. “Com todas essas medidas protegemos os plantios sadios e evitamos a disseminação do bicudo algodoeiro, e assim conseguimos garantir o sucesso da cultura do algodão no Ceará”, conclui o gerente de Fiscalização de Insumos Agrícolas e de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Adagri, Dimas Oliveira, que está respondendo pela Diretoria de Sanidade Vegetal.

  

Fonte: Adagri

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